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Você sabia que a roupa utilizada sob a vestimenta de proteção térmica deve ser de fibra natural (algodão, lã, seda), pois é proibido o uso de tecidos sintéticos?
Ainda são muitas as dúvidas em relação ao que utilizar sob uma vestimenta de proteção térmica categoria 2 com ATPV superiores a 8 cal/cm2.
Antes de mais nada é importante esclarecer a diferença entre uniforme e vestimenta de proteção.
Uniforme, na sua grande maioria trata-se de uma identificação corporativa, onde por meio do uso do logotipo ou nome da empresa, é possível saber em qual empresa o profissional trabalha. Read More
Implementar um programa de vestimentas de proteção térmica o assunto “custos” é, algumas vezes, prevalecente ao se considerar a escolha dos tecidos de proteção térmica.
Os profissionais da área da segurança do trabalho devem sempre avaliar a relação custo x proteção aos riscos térmicos, do contrário, o programa não será implementado com efetividade.
When creating a personal protective equipment (PPE) program to account for short-term thermal hazards, the subject of cost inevitably comes up. Safety managers, of course, have to balance the risks associated with their job sites and the resources of the company—or else the PPE plan cannot be effectively implemented.
3 PERGUNTAS A SEREM FEITAS QUANDO SE ENFRENTA O RISCO DE POEIRA COMBUSTÍVEL
Em meio ao cenário atual de segurança no local de trabalho, a poeira combustível é um grande desafio.
A poeira no local de trabalho é inevitável; no entanto, gerenciar a poeira vai muito além dos aspectos rotineiros de limpeza. Qualquer coisa, seja açúcar, metal ou borracha, pode produzir poeira, sendo que estas partículas em ambientes fabris, representam sérios riscos de acidentes.
Um uniforme ou vestimenta de proteção térmica é um EPI que deve ser utilizado pelos trabalhadores expostos aos riscos térmicos como arco elétrico, fogo repentino, respingos de metal ferrosos e poeira combustível.
Os profissionais da segurança do trabalho devem analisar constantemente os riscos eminentes no ambiente de trabalho, a fim de torná-lo o mais seguro possível para seus trabalhadores, principalmente quando esses riscos envolvem acidentes de arco elétrico ou fogo repentino.
Nesse sentido, medidas proativas são fundamentais para mitigar lesões e queimaduras corporais, um dos principais fatores a serem considerados em qualquer análise de risco térmico.
Amid today’s workplace safety landscape, combustible dust is a conundrum.
Dust in the workplace is unavoidable; yet, managing dust is much more than a routine housekeeping consideration. Anything from sugar to metal to rubber can produce dust, and in manufacturing settings, these dust particles can pose serious hazard risks. These risks span not only fire and flash fire but also blast and explosion scenarios. The combustible dust hazard is a multi-faceted situation with many variables and outcomes.
If your workplace contends with dust particles, ask yourself these three questions to better understand the hazards surrounding combustible dust incidents.
Safety managers are constantly analyzing their site risks to create the safest possible environment for their workers. Especially when considering short-term thermal events, like arc flashes or flash fires, stacking the deck with proactive and reactive measures are critical in mitigating injuries.
A norma NFPA® 70E apresenta um sistema de controle de segurança contra riscos elétricos no local de trabalho.
A hierarquia de controle de riscos fornece aos empregadores e gestores de segurança uma série de ferramentas administrativas e de engenharia que auxiliam na prevenção de incidentes com arcos elétricos e mitigação de lesões, caso ocorra um incidente.
